A deputada estadual Cláudia de Jesus (PT) participou da
entrega de um barco de alumínio de sete metros equipado com motor de proa 50
HP, adquirido por meio de emenda parlamentar de R$ 70 mil, destinado à
Associação de Remanescentes de Quilombos de Santo Antônio do Guaporé (Aqágua),
no município de São Francisco do Guaporé. O equipamento garantirá melhor
transporte da produção agrícola e apoio às famílias que vivem às margens do Rio
Guaporé.
Cláudia de Jesus destacou a importância do investimento para
garantir dignidade e fortalecer a permanência das famílias quilombolas no
território. “Esse barco representa autonomia, segurança e mais oportunidades
para a comunidade de Santo Antônio. É uma ferramenta para o escoamento da
produção, para o transporte em situações emergenciais e para apoiar o modo de
vida das famílias que dependem do rio para tudo. Nosso mandato segue
comprometido com quem mais precisa”, afirmou.
A associação, criada em 2009, reúne 32 famílias
remanescentes que vivem do cultivo de mandioca, milho, banana, hortaliças,
avicultura, suinocultura e pesca. A comunidade enfrenta longas distâncias e
depende exclusivamente do transporte fluvial para acessar serviços, comercializar
produtos e realizar deslocamentos urgentes. A área, com 7,2 mil hectares, fica
na fronteira com a Bolívia, na confluência dos rios São Miguel e Guaporé.
A deputada estadual Cláudia de Jesus (PT) participou da entrega de um barco de alumínio de sete metros equipado com motor de proa 50 HP, adquirido por meio de emenda parlamentar de R$ 70 mil, destinado à Associação de Remanescentes de Quilombos de Santo Antônio do Guaporé (Aqágua), no município de São Francisco do Guaporé. O equipamento garantirá melhor transporte da produção agrícola e apoio às famílias que vivem às margens do Rio Guaporé.
Cláudia de Jesus destacou a importância do investimento para garantir dignidade e fortalecer a permanência das famílias quilombolas no território. “Esse barco representa autonomia, segurança e mais oportunidades para a comunidade de Santo Antônio. É uma ferramenta para o escoamento da produção, para o transporte em situações emergenciais e para apoiar o modo de vida das famílias que dependem do rio para tudo. Nosso mandato segue comprometido com quem mais precisa”, afirmou.
A associação, criada em 2009, reúne 32 famílias remanescentes que vivem do cultivo de mandioca, milho, banana, hortaliças, avicultura, suinocultura e pesca. A comunidade enfrenta longas distâncias e depende exclusivamente do transporte fluvial para acessar serviços, comercializar produtos e realizar deslocamentos urgentes. A área, com 7,2 mil hectares, fica na fronteira com a Bolívia, na confluência dos rios São Miguel e Guaporé.
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